Por Redação
A China é um País com condições antagonistas à qualidade e saúde humana; sua água é salobra, seu ar é poluído pela queima de carvão, a variação climática ao longo do ano pode superar 40º Celsius, além de passar por muitas guerras.
No entanto, a China foi agraciada por dinastias que atuavam de forma preventiva, ou seja, os profissionais da medicina tradição chinesa recebiam do império para manter as famílias e os indivíduos a ele designado saudáveis. E era retirado deste a proporção em salário quando um de seus ¨clientes¨ adoecia. E quando um dos seus clientes chegasse a falecer era posto sobre a janela do profissional uma lanterna vermelha, mantida pela família do falecido enquanto aquele acupunturista estivesse vivo.
As práticas terapêuticas naturais como, por exemplo, acupuntura, conforme recomendação 41/2020 da CNS (Conselho Nacional de Saúde) descrito pela própria OMS, têm a capacidade de fortalecer o organismo. Além disso, podem combater doenças e melhorar os hormônios, acalmar a mente e as emoções; enfim, melhorar a qualidade e a capacidade do cliente à exposição dos intemperes da vida.
Práticas como acupuntura, massoterapia, ortomolecular e fitoterapia podem ajudar a lidar com estresse, ansiedade, medos, gripes, dores, além de estimular a dopamina e serotonina proporcionando saúde, bem estar, prazer e felicidade.
“Temos que aprender com o momento que estamos vivendo como a oportunidade de voltarmos para nós mesmos e reciclarmos nosso estilo de vida, nossas escolhas, nossos conceitos e desta forma sairemos mais fortes e certos da onde queremos chegar,” afirma Rogério Souza, acupunturista.
Alguns temem as picadas das agulhas de acupuntura por não saberem que as mesmas são mais finas que um fio de cabelo, e na maior parte das vezes não ultrapassam dois milímetros de inserção e o tempo médio de uma sessão é de 30 minutos. Tempo suficiente para sentir todo poder desta prática milenar que, por seus resultados, resistiu a milênios de história.
fonte: www.ibtaina.com.br