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O Tratamento do TOC – Transtorno Obsessivo Compulsivo, através da Acupuntura: Um Estudo de Caso

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Marli Pestana Da Costa

Adriana Soriani Brosque

Artigo elaborado baseado em partes do Trabalho de Conclusão de Curso. Autora do artigo: Profa. Larissa A. Bachir Polloni – CETN

O Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC) normalmente, aparece antes dos 25 anos, ou seja, na infância e na adolescência. São comuns as repetições e os tiques nervosos (Rosário,1998). É importante observar que no aparecimento do TOC, por geralmente ocorrer durante a adolescência ou início da vida adulta, as crianças mais novas, por vezes, têm sintomas que se parecem com TOC. No entanto, os sintomas de outras doenças, como a ADD, autismo e síndrome de Tourette, também podem ser vistos como transtorno obsessivo-compulsivo, então um exame médico completo e psicológico é essencial. (March, 1993; Rapport, 1986; Scahill, 1997; Miguel, 1997)

Ainda não se sabe sobre as verdadeiras causas do TOC. Há alguns fatores que contribuem para o aparecimento dos sintomas que podem ser de ordem biológica e de ordem psicológica. Sabe-se que é comum que os sintomas obsessivo-compulsivos podem aparecer durante uma doença ou um problema cerebral, como traumatismo craniano, encefalite ou acidentes vasculares. Podem também surgir durante o uso de certos medicamentos. (Rosário Campos, 1998)

Uma grande incidência do TOC foi observada em grupos familiares, onde várias pessoas dessa mesma família são acometidas. Em gêmeos idênticos a incidência é de 20 a 40 vezes maior do que na população em geral. Daí a hipótese de ser uma doença que apresente um fator genético (Rasmussen, 1986). Os sintomas são diversos, de leves a graves. Alguns respondem bem à determinados medicamentos, outros não. Sua diversidade é tão grande, que o TOC normalmente é dividido em grupos como:

Observou-se também que quanto mais severo o TOC, maior prejuízo do funcionamento social do paciente, mesmo após o controle dos sintomas. Há uma menor incidência de casamentos estáveis entre seus portadores. (Organização Mundial da Saúde, 1993) A maioria das pessoas com TOC apresentam sintomas que se enquadram numa das seguintes categorias: a) Os que têm medo de contaminação, tem preocupação  exagerada com doença, sujeira, vírus, germes, etc. Priorizam a limpeza ou lavagem das mãos. b) Idéias repetitivas que surgem de maneira incontrolável na mente, ou frases, ou imagens. c) As mulheres verificam repetidamente coisas (forno desligado, porta trancada, etc.) que se associa com o dano ou perigo. d) Os que sentem culpa estão com medo de que, se tudo não for perfeito, algo terrível acontecerá ou eles serão punidos. e) Contadores e arranjadores são obcecados por ordem e simetria. Eles podem ter superstições sobre determinados números, cores etc. (American, 1994; DSM-IV, 2002; Geller 1998)

Como uma agulha de disco que fica preso em um registro antigo, o TOC leva ao cérebro a ficar preso em um determinado pensamento ou desejo. Alguns medicamentos reduzem os sintomas. São medicamentos que elevam os níveis de serotonina importante na transmissão de impulsos nervosos. Estes medicamentos bloqueiam o transporte da serotonina para dentro das células. São medicamentos do grupo de antidepressivos. A melhora é conseguida com um grande número de portadores. (Goodman, 1989)

A homeopatia associada a prática ortomolecular e/ou acupuntura mostra-se bem eficaz para os casos de TOC. Claro é necessário antes avaliarmos os sintomas e sinais, juntamente com outros exames, além do sistema EIS e da bioressonância, para escolhermos as melhores opções de tratamentos. (Mercadante, 1996)

A resposta ao tratamento farmacológico costuma ser lenta, aumenta com o tempo e, por isso, deve-se esperar pelo menos 12 semanas para se considerar um paciente não respondedor ao tratamento. Os tratamentos farmacológicos de primeira linha para o TOC são os inibidores de recaptação de serotonina (IRS), classe de medicamentos antidepressivos que inclui os inibidores seletivos da recaptação de serotonina (ISRS) e a clomipramina (tricíclico). A eficácia medicamentosa é avaliada pela diminuição de pelo menos 35% da Escala de Yale-Brown Obsessive-Compulsive (YBOCS). (Leckman, 1995 e 1997; Lewis, 1935). Para o tratamento farmacológico do TOC devem-se utilizar antidepressivos inibidores da recaptura de serotonina, sejam eles seletivos (ISRS), como fluoxetina, sertralina, fluvoxamina, paroxetina, citalopram ou escitalopram, ou não, como a clomipramina (tricíclico). A escolha deve se pautar no perfil de efeitos colaterais de cada medicamento, e as doses médias necessárias, em geral, são mais altas do que as recomendadas para os transtornos depressivos; a venlafaxina é uma alternativa de associação nos casos de refratariedade. (Jenike, 1996; Kaplan, 1997; Honus, 1997) (Maciocia, 2003; Auteroche, 1996)

A terminologia TOC não é uma terminologia oriental, portanto, na literatura clássica da Medicina Tradicional chinesa (MTC), é impossível encontrar descrições de tratamentos para o TOC. Aliado a isso, na MTC, não existe separação entre mentecorpo e espírito, portanto, não existem classificações de doenças ou distúrbios exclusivamente psicológicos ou psiquiátricos, como ocorre no ocidente, como, por exemplo, no caso de transtornos de ansiedade, obsessão e compulsão. Entretanto, de acordo com Ling-Shu (1995), na MTC, existe uma classificação de doenças nas quais se enquadram as patologias que apresentam maior sintomatologia psíquico/emocional, as chamadas dian-kuang, que podem ser traduzidas por perturbações mentais, neuroses. Nas dian-kuang, porém, estão enquadradas as patologias mais severas, o que, no ocidente, pode ser traduzido por psicoses. Assim sendo, distúrbios menos intensos, como, por exemplo, estados ou transtornos de ansiedade, obsessão e compulsão, não poderiam ser classificados como patologias dian-kuang. Nessa perspectiva dos autores, entendem que fenômenos como a ansiedade, obsessão e compulsão são sintomas (assim como no ocidente) de distúrbios de outra ordem. Aliado a isso, como na MTC não existe separação entre corpo, mente e espírito, uma desarmonia em um dos cinco principais órgãos do corpo (na perspectiva chinesa: coração, baço-pâncreas, pulmão, rins e fígado) ocasionará automaticamente um desequilíbrio nos aspectos mentais e espirituais desses órgãos, chamados respectivamente de shen, hun, po, yi e zhi. (Campiglia 2004, Auteroche e Navailh 1992).

Nessa perspectiva, como a ansiedade e a obsessão são sintomas de uma desarmonia, elas podem ser sintomas de desequilíbrio de qualquer um desses aspectos, sendo, porém, mais marcadamente considerada um distúrbio do shen, que significa espírito (Campiglia, 2004), ressaltando-se que, para os chineses, o espírito reside no coração. Esse espírito não fica preso no coração, mas circula por todo o corpo, garantindo a vitalidade e a consciência, regulando o humor e a sensação de bem-estar no mundo, como destaca (Campiglia 2004).

O Shen aloja-se no coração. O coração é o órgão que funciona como receptáculo das funções ativas da consciência, ele abriga ou expressa sentimentos, emoções, desejos mais profundos, imaginação, intelecto e memória dos eventos passados. Como um copo ou cálice, o coração contém o sangue e o Shen, que são seu conteúdo, seu vinho sagrado… Ou seja, ao se alojar no coração, o Shen não está em um lugar fixo, mas circula como o sangue nos vasos. Ele está em todo o corpo, pois o sangue dos vasos irriga tudo, da pele aos olhos. O Shen é, portanto, uma atividade dinâmica que está na essência do coração. Adquire-se e desenvolve-se a consciência interagindo com o mundo e com os próprios órgãos e o Shen está presente em cada um deles. (Campiglia 2004).

Assim, para os chineses, um distúrbio no coração corresponde automaticamente a uma desarmonia no espírito. A ansiedade e a obsessão, então, podem ser entendidas como o resultado de uma desarmonia do espírito, seja por uma situação de excesso, insuficiência ou estagnação de Qi (energia) ou Xue (sangue) no coração ou em outros órgãos que acabam afetando o coração. Essa situação de excesso, insuficiência ou estagnação pode ser causada pelos seis fatores patogênicos externos, vento, frio, calor, umidade, secura e fogo; pelos sete fatores internos, alegria, raiva, tristeza, pesar, preocupação, medo e pavor, ou pelos fatores nem internos nem externos, como a alimentação, os traumas, o excesso de trabalho, de exercícios físicos ou de relações sexuais (Campiglia, 2004; Chonghuo, 1993).

Tomando como base o princípio chinês da indissociabilidade entre corpo, mente e espírito e da relação entre os cinco órgãos, a literatura afirma que a ansiedade, obsessão e a compulsão são causadas por uma perturbação do sistema do coração. O autor acrescenta que o surgimento destes transtornos estão relacionados constantemente a um desequilíbrio entre os sistemas do coração e do rim: Estes transtornos do coração estão baseadas no medo do rim, com sentimentos característicos de apreensão, do medo de que algo terrível aconteça, compulsão; podem então vir combinados de sobressaltos e receio, com sinais físicos como tremor, freqüência urinária ou intestinos soltos ou presos. (Ross, 2003, p. 464).

O estudo do Caso: paciente tratada com acupuntura tradicional chinesa.: A paciente, objeto deste estudo, é uma mulher com 34 anos, casada há cinco anos, com uma filha, residente no interior de São Paulo. Quanto à profissão, refere-se a si própria como do lar e artesã. Procurou a acupuntura por apresentar, de acordo com seu relato, um constante estado obsessivo-compulsivo aliado a uma depressão leve, e relatou também apresentar um quadro de ansiedade e medo advindo de eventuais episódios de comportamentos de limpeza excessiva e uma grande preocupação com a família, embora não saiba definir em relação a que essa preocupação se apresentava. A paciente relatou que há 4 anos procurou ajuda médica pois passava muitas horas limpando e lavando toda casa a ponto de ferir os pés, mãos e joelhos.  Apresentou um quadro de ansiedade, diagnosticado por um médico psiquiatra, como TOC e realizou um tratamento irregular, com antidepressivos por 2 anos,  apresentando um alívio sutil dos sintomas pelo uso inconstante dos mesmos por medo dos efeitos colaterais.

Durante as crises, a paciente relatou que ficava extremamente sensível, apresentando ansiedade exagerada, pensamentos obsessivos por limpeza, a ponto de não conseguir parar de limpar,  fortes dores de cabeça (enxaqueca frontal), afirmando sentir TPM, intestino preso, baixo libido, queda e oleosidade do cabelo e crises de rinite alérgica constante. Afirmou também que sentia dor abdominal constante, problemas de pele, ficava agitada mentalmente, ao mesmo tempo em que apresentava ansiedade para realizar as atividades do cotidiano e com insônia pela ansiedade que a induzia a realizar atividades noturnas, como limpar a casa, ir ao banheiro, tomar água, acordando no dia seguinte cansada, esgotada. A ocorrência dos sintomas era constante (todos os dias), e eram suavizados apenas com o uso da medicação; entretanto, ressaltou que existia uma melhora no que refere ao nervosismo e irritação, mas as manias e obsessões de limpeza não eram amenizadas; continuava a limpar e desinfetar tudo, dia e noite. 

Em relação ao início de suas preocupações e sensações desagradáveis, acha que surgiram logo após seu casamento, quando também sua filha já havia nascido e ocorreu a mudança de cidade (mudou-se da grande São Paulo onde morava com os pais, para o interior) em uma casa afastada do centro onde a rua era de terra, que fez com que agravasse ainda mais a sua ansiedade.

Relata que seu pai, além de ter problemas com a bebida, era muito ausente, não havia diálogo, estava sempre nervoso, brigava muito e maltratava sua mãe, e a paciente ficava constantemente com medo e não conseguia desenvolver um relacionamento afetivo satisfatório com o pai. Revela que sua mãe também não era carinhosa; não tinha o hábito de abraçá-la, nem beijá-la, mas não consegue identificar e entender como foi que desenvolveu os seus sintomas atuais, não vê nenhuma ligação direta com o pai, mas talvez com a mãe, pois esta, já apresentava sintomas de TOC, como por exemplo: limpava a casa todo dia exaustivamente, demonstrava irritabilidade, nervosismo, cansaço e ansiedade por terminar os afazeres antes que seu pai chegasse.

Em relação a aspectos gerais da paciente, dentro de um padrão de diagnóstico pela acupuntura, a mesma afirmava não gostar muito do calor pelo fato de transpirar bastante da cintura pra cima e ficar mal humorada, sentia-se   incomodada com o vento, preferindo o frio; apresentava suor nas mãos e pés, principalmente quando estava nervosa; dor cervical e ás vezes escapular; apresentava boa digestão e sede por água gelada pela manhã; sabor mais acentuado pelo doce e azedo e tinha sono agitado, muitos sonhos e quando em crise, não reparador,  por levantar diversas vezes durante a noite para beber água, ir ao banheiro ou arrumar alguma coisa que esquecia. Quanto à urina, apresentava cor clara e profusa; intestinos preso e ciclo menstrual com cólicas, apresentando coágulos e sangue de coloração escura; tomava o contraceptivo oral Diane. Sua alimentação podia se dizer não tão satisfatória, pois, consumia pouca gordura e proteína animal, e mais frutas, laticínios e carboidratos, e apresentando o hábito de ingerir doces industrializados quando muito ansiosa. Em relação ao seu emocional, apresentava oscilação de humor, cansaço, desanimo e compulsão-obsessiva por limpeza, a ponto de impedir que o marido e a filha entrassem na casa com o sapato e a limpeza era extrema e diária, tão intensa que chegava a gastar o piso e machucar as mãos, pés e os joelhos.

Com base nas entrevistas realizadas com a paciente e na apalpação dos pulsos, ambos apresentavam flutuantes na superfície e vazios na profundidade, sinais de Fígado em excesso, Coração em excesso, Baço deficiente e Rim bastante deficiente, levantou-se a hipótese diagnóstica, dentro da perspectiva da medicina tradicional chinesa, de que a ansiedade ocorria, porque a Madeira entrou em excesso que por sua vez aumentou o Fogo do coração, levando a uma deficiência da Água. Essa hipótese foi reforçada pelo exame da língua, que constantemente se apresentava vermelha, redonda, edemaciada, com pouca saburra branca, com marcas de dentes, com petéqueas na região correspondente ao Fígado e fissuras irregulares. (Auteroche e Navailh, 1992; Ross, 2003 e Chonghuo, 1993).

Além disso, foi possível ainda fazer uma conjectura utilizando a teoria dos cinco elementos, estabelecendo suposições que, devido a traumas emocionais sofridos, como, por exemplo, uma contínua mágoa, culpa e  frustração  devido a mudanças e  escolhas que teve que fazer em sua vida em um curto espaço de tempo, a  paciente tivesse elevado intensamente a insegurança e a preocupação consigo mesma e com a família, o que continuamente foi debilitando sua energia ou Qi. Portanto, tendo como raiz a estagnação do Qi do Fígado, a Madeira entrou em excesso, que por sua vez aumentou o Fogo, no qual levou a uma deficiência da Água. Nessa perspectiva, o Rim e o Coração estão diretamente relacionados, onde há uma comunicação direta entre eles e uma indireta com a Madeira. Essa relação fundamental entre Água e Fogo é provavelmente o mais importante e básico equilíbrio do organismo. Dessa maneira, não havia na paciente uma relação de assistência mútua entre o seu Rim e o Coração, no qual refletia em sua Essência e consequentemente em sua Mente, no qual a energia não era totalmente suficiente para atravessar o Coração: o Yin do Coração se tornou deficiente e o Calor-Vazio aumentou dentro de tal órgão, manifestando então, o Transtorno Obsessivo Compulsivo – TOC.  (Yamamura, 2001,  Xinong,1999, Maciocia,2007).

Sendo assim, para reverter esse quadro, optou-se essencialmente pelo tratamento recomendado na MTC: sedar a Madeira, tonificar a Água, controlando assim o Fogo por meio da inserção de agulhas em pontos específicos do corpo (Auteroche e Navailh,1992; Ross, 2003 e Chonghuo, 1993). Foram utilizados os pontos de acupuntura abaixo relacionados: (Focks, 2005 e Ross, 2003) R6, C7, ID5, IG4, F3, BP6, Yintang.

A partir da quarta sessão (um mês após o início), a paciente relatou que ainda apresentava cansaço devido a obsessões por limpeza, porém, informou ter tido um grande alívio com relação a enxaqueca e as dores abdominais, seu intestino estava funcionando um pouco melhor e percebeu que sua sede foi amenizada.

A mesma combinação de pontos foi mantida nas sessões; a paciente revela uma tranqüilidade maior com relação à limpeza; inclusive cita o fato de ter recebido parentes em sua casa, coisa que já não acontecia à um tempo, não apresentou enxaqueca, nem dores abdominais, melhorou as dores na cervical, dormindo mais cedo e a noite toda, intestino funcionando regularmente, não apresentou sintomas da TPM, nem crises alérgicas.

Na 9ª Sessão, a paciente relata crise alérgica forte, apresentando olhos inchados e vermelhos, tendo que se medicar com antialérgico. No decorrer do atendimento, suponho que o sintoma se manifestou devido ao fato de ter ocorrido alguns desentendimentos com o grupo de artesãos que participam da feira no qual a paciente é coordenadora.

Até a 15ª sessão a mesma combinação de pontos foi mantida, a paciente declarou que estava se sentido muito melhor e equilibrada, conseguindo ter um maior controle sob sua compulsão por limpeza; sabendo avaliar melhor a  necessidade, mais tranqüila emocionalmente, gritando e se irritando menos com o seu esposo e filha, apresentando fluxo menstrual normal, sem TPM, ocorrendo uma melhora gradual no desejo e disposição sexual.

Desta forma, ficou acordado que não haveria mais necessidade de realizar uma sessão por semana, e que a partir de então, as sessões iriam ocorrer a cada 15 dias. A partir desse momento, o principal foco do tratamento foi o de manter o padrão alcançado, a fim de evitar novo surgimento dos sintomas.

Conclusão: No caso do tratamento em questão, esse restabelecimento gradual pôde ser notado a partir do relato da paciente, que afirmou ter apresentado melhora dos sintomas a partir da quarta sessão de acupuntura, o que correspondeu a um mês de tratamento. Com a continuidade dos atendimentos, a partir da quinta sessão, a paciente relatou a redução significativa dos sintomas iniciais, decidindo continuar com o contrato mínimo estabelecido das 15 sessões para melhorar ainda mais o equilíbrio obtido.

Por se tratar de uma sintomatologia bastante antiga, foi aconselhado à paciente que mantivesse uma regularidade das sessões de acupuntura após o tratamento inicial ou que continuasse com algum acompanhamento psicológico, visto que o tratamento basicamente realizou a diminuição da intensidade dos sintomas apresentados, não podendo ser atribuída uma cura definitiva. Desde então, a paciente não apresentou mais os sintomas na mesma intensidade que apresentava no início das sessões de acupuntura, sendo que, atualmente, continua realizando acompanhamento pela acupuntura com uma sessão por mês, apenas em caráter preventivo e para a manutenção do seu bem-estar geral.

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