MEIRIELLY DA ROCHA SILVA
Monografia apresentada para obtenção do título de especialista em acupuntura CETN Bauru- 2014.
O presente trabalho refere-se ao estudo de um caso clínico de paciente tabagista que deseja parar de fumar com utilização da Auriculoterapia Francesa (AF). Aborda que a AF se baseia na inserção de agulhas em pontos específicos do pavilhão auricular. Estes estímulos levam a liberação de alguns neurotransmissores como as endorfinas, serotoninas de modo a promover a recuperação de determinadas doenças e, principalmente, alívio da dor. As vantagens da sua utilização têm sido demonstrada pelas pesquisas científicas, e é recomendada no tratamento de vários problemas de saúde.
O estudo foi realizado com somente uma paciente que fumava de sete a quatorze cigarros por dia. O tratamento foi realizado uma vez por semana.
De acordo com os resultado analisado, foi somente um participante da pesquisa.
Segue a quantidade de cigarros que o participante fumava por dia, no início do tratamento: de 7 a 14 cigarros.
O período do dia com maior desejo de fumar: parte da manhã. A nicotina é considerada um leve estimulante do humor, por isso, o maior desejo de fumar é no período da manhã onde o Sistema Nervoso está mais lento.
Com relação ao estado emocional do participante: a participante trabalha como professora em uma penitenciaria ambiente estressante
Em relação à idade do pesquisado: 35 anos Sexo Feminino
A fumante diz que quando esta cansado ou aborrecido, um cigarro pode recuperá-los. Mas, surpreendentemente, o fumante também diz que quando esta tenso ou ansioso, fumar os acalma.
Não se compreendem totalmente como a nicotina provoca esses dois efeitos. Foi estipulada uma sessão semanal de atendimento para auxiliar o fumante a se livrar do vicio.
Com relação ao participante da técnica, o paciente parou de fumar definitivamente na terceira sessão. Porém, continuou com os atendimentos comoforma de precaução dos sintomas da abstinência.
Conclui que a paciente parou de fumar definitivamente na terceira sessão. Porém, continuou com os atendimentos como forma de precaução dos sintomas da abstinência.
Orientado pelo prof. José Trezza, adaptado por prof. Brena Montanha.
