Melhor seria começar o texto dizendo: “por que a Acupuntura me escolheu?”, já que eu não consigo me convencer que foi uma escolha consciente começar os estudos sobre Medicina Tradicional Chinesa (MTC), uma vez que eu tinha todas as objeções possíveis e imagináveis para não iniciar esta pós graduação:
Primeira objeção: morria de medo de agulha, algo comum na maioria dos ocidentais devido às ameaças dos pais quando se é pequeno que se você não for obediente será levado para tomar injeção.
Segunda objeção: tenho uma primeira formação acadêmica cartesiana, sou formada em Fisioterapia, eu não acreditava nestes “papos de energia”.
Terceira objeção: vinha de um credo religioso no qual acupuntura era “coisa do demônio”.
Que diabos estava eu então fazendo dentro de uma sala para aprender Acupuntura? Sendo assim, reforço a primeira frase deste texto: a Acupuntura me escolheu. E hoje eu entendo porque ela me escolheu.
No primeiro dia de aula, tivemos um convite para esvaziar a xícara e aos que responderam positivamente a este convite o Universo tinha um presente de abundância que naquele dia eu não poderia sequer imaginar.
Mesmo sem saber o que me esperava, eu aceitei o convite e escolhi dali pra frente diminuir a voz das minhas objeções e abrir espaço para este novo antigo modo de pensar. Novo para mim e antigo porque as bases filosóficas da MTC estão bem fundamentadas há mais de cinco mil anos.
Respondendo à questão inicial, hoje enxergo que a Acupuntura me escolheu para me mostrar o caminho do meio, ser o primeiro passo dos degraus do autoconhecimento. Com muita leveza e simplicidade, me trouxe uma visão de mundo interligado, conectado no qual os objetos de estudo interagem e repercutem no meio que os cerca. Sabe aquela história que toda ação tem uma reação? À partir da minha convivência com o pensamento oriental, em que a verdade vem pela intuição e percepção, eu pude primeiro olhar para minha vida, rever meus passos, minhas crenças limitantes e como elas estavam me deixando desequilibradas energética, espiritual, mental, emocional e fisicamente.
Como foi para mim antes de aceitar o convite de esvaziar a xícara, talvez seja difícil para você hoje, mas eu não poderia deixar de repassar este convite: Vamos esvaziar a xícara? Meu convite não é para ofender seu modo de pensar. Meu convite é para, dentro das infinitas possibilidades, te mostrar uma que você ainda não conhece. Você aceita?
Se este texto chegou até você, experimente a sincronicidade e abra com gratidão a oportunidade que o Universo te entrega embrulhada num lindo presente. Desembrulhe com as emoções de uma criança que esperava há muito este presente. Vislumbre as nuances de cores do embrulho, tire o laço, rasgue o papel e agradeça, pois chegou a sua vez!
Minha proposta é abrir o presente com você e te auxiliar a desfrutar de uma vida mais natural e equilibrada. Vamos juntos?
Um ótimo início de semana!
Minha proposta de valor é entregar qualidade de vida através de uma nova forma de pensar, trabalhando o desenvolvimento pessoal por intermédio da Radiestesia, Acupuntura, Fitoenergética e Reiki; estimulando a expansão da consciência, o equilíbrio dinâmico do corpo e da mente.
Simone Brasil
Acupuntura em São Roque, Fitoenergética em São Roque
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fonte: Espaço Kairos